Júlio César CAMPOS

Arquivo pessoal

“Na última sexta-feira, dia 24, Joinville anoiteceu mais triste e órfã, triste pelo inevitável pesar da despedida de Julio César Campos; órfã porqueconsigo partiu a lenda de uma figura típica, marcante e indispensável desta terra. Dono de uma insígnia, cujo significado todos que, na década de 80, com mais intensidade,compartilharam. Com efeito, quem não conhecia o folclórico Julio Gordo, da não menos famosa Casas Coelho?
Julio colecionava amigos e admiradores. Recordo-me com clareza a dificuldade que era transitar nos locais à noite na sua companhia, não havia sequer uma mesa onde alguém não lhe chamasse e pedisse para sentar, todos queriam sua companhia ecompartilhar do seu largo, franco e marcante sorriso.
A mim, cuja presença foi diminuta em sua vida, conheci-o em 2002, sobraram o exemplo e a lembrança do grande coração, um irmão mais velho que a vida me presenteou. Fique com Deus, meu eterno amigo!”
Esta é uma homenagem de Walter Luiz de Paiva Baracho a Julio César Campos, que faleceu aos 54 anos de idade e foi cremado em Campo Largo-PR. Julio deixa duas filhas, Letícia de 24 anos e Jéssica de 20 anos, além de sua mãe, dona Antonieta, e de sua irmã, Teresa.