Matias de Oliveira LOBO

Matias de Oliveira LOBO

Eigenschaften

Art Wert Datum Ort Quellenangaben
Name Matias de Oliveira LOBO
Name Mathias de OLIVEIRA

Ereignisse

Art Datum Ort Quellenangaben
Geburt 1557 São Vicente, São Paulo, Brasil nach diesem Ort suchen
Tod 4. August 1628 São Paulo, São Paulo, Brasil nach diesem Ort suchen
Heirat etwa 1583 São Vicente, São Paulo, Brasil nach diesem Ort suchen
Heirat
Heirat

Ehepartner und Kinder

Heirat Ehepartner Kinder
etwa 1583
São Vicente, São Paulo, Brasil
Isabel da CUNHA
Heirat Ehepartner Kinder

Ana de FREITAS
Heirat Ehepartner Kinder

NN

Notizen zu dieser Person

11th great-grandfather § 1o 1-1 «u»«b»Matias de Oliveira«/u»«/b», fal em 1624, o qual foi Cc sua parenta «u»«b»Isabel da Cunha«/u»«/b», fal em 1616, filha de Henrique da Cunha e de Felipa Gago, esta parenta próxima do Capitão-mor Governador Antonio de Oliveira, tronco deste título Teve: (C O de São Paulo) os 3 filhos(Acréscimo vol 10o): 2-1 Henrique da Cunha Lobo «u»«b»2-2 Juliana de Oliveira «/u»«/b» 2-3 Felipa Gago --------- parente da esposa Mathias de Oliveira Lobo, falecido em 1624, f.º de Pedro Collaço e de Julianna de Oliveira, por esta neto do capitão-mor governador Antonio de Oliveira. Com geração em Tit. Oliveiras. Erro acima? ------------- Vol 8 Pág. 493 Título Oliveiras SL. 8º, 493, 1-1 Matias de Oliveira, falecido em 1624, o qual foi casado com sua parenta Isabel da Cunha, falecida em 1616, f.a de Henrique da Cunha e de Felipa Gago, esta parenta próxima do Capitão-mor governador Antonio de Oliveira, tronco deste título. Teve: (C. O. de São Paulo) os 3 f.os: 2-1 Henrique da Cunha Lobo 2-2 Julianna de Oliveira 2-3 Felippa Gago Entre o 1.o e o 2.o casamento, teve Matias de Oliveira, de uma negra de seu filho Henrique da Cunha, teve: Sebastiana, com 8 ou 9 anos em 1628, moradora em Santos. --- 2-1 Matias de Oliveira (ouvido no processo de beatificação do Padre Anchieta em 21 de outubro de 1627), * São Vicente por volta de 1557, + São Paulo onde foi sepultado no Convento do Carmo em 3 ou 4/08/1628 (conforme declaração do sacristão do mesmo), tendo feito seu testamento em 21/08/1624 e inventariado a partir de 28/08/1628 no lugar chamado Ururay, no sítio e fazenda de sua propriedade; foi casado 2 vezes, 1a vez com «u»Isabel da Cunha«/u», inventariada a partir de 29 de outubro de 1616, com testamento feito em 7/06/1616, filha de Henrique da Cunha e de Felipa Gaga; 2a vez Cc «u»Ana de Freitas«/u» (casamento omitido por Silva Leme) Sem geração da 2a mulher, tendo 3 filhos do 1o casamento citados por Silva Leme: -- Revista da ASBRAP nº 14 pag 175 III-MATIAS DE OLIVEIRA LOBO, n. em 1557, C. em S. Vicente por 1583 c. ISABEL DA CUNHA, n. por 1567, fª de Henrique da Cunha (juiz ordinário em S. Paulo em 1576) e de s/m. Filipa Gago. Na vila de S. Paulo, entre os anos de 1588 e 1616, serviu diversas vezes em juízo como procurador de seus parentes de Santos e outros lugares da Capitania. A 13 de dezembro de 1598, em reunião da Câmara, compareceu como um dos "homens do governo da terra", juntamente com Jorge Moreira, Garcia Rodrigues, Fernão Dias, Baltazar de Godoy, João Maciel, Domingos Luís e Antônio de Proença. Exerceu em S. Paulo os cargos de almotacel em 1589 e 1603, juiz ordinário em 1595 e 1610, e figurou na pauta para vereador e juiz ordinário em 1602 e 1615 (ACCSP, I, 361 e 497; II, 33, 49, 110, 117 e 253). Em 1594, registrou marca de gado (RGCSP, I, 71).Em 1623, nessa vila, entre os dias 31 de janeiro e 7 de março, prestou depoimento, com oito testemunhas, no "Instrumento de Abonação", requerido em juízo pelo procurador da Coroa Cap. Vasco da Mota e seus irmãos ao Rei D. Filipe III. Iniciou-se o processo do "Instrumento", conforme as petições despachadas pelo juiz ordinário de S. Paulo, Cap. Diogo Moreira, e pelo Ouvidor Geral Simão Álvares e la Peña; foram depoentes, jurados nos autos das inquirições: Matias de Oliveira Lobo, Gaspar Cubas, Gaspar da Costa, Diogo Ramires, Gonçalo Madeira, João Soares, Baltazar Gonçalves, o velho, Francisco Nunes Cubas e Simão Borges de Cerqueira, todos declarados "pessoas antigas, nobres e qualificadas fidedignas" . Em 1627, com dezoito pessoas, depôs no "Processo Informativo de S. Paulo", para a beatificação do Padre José de Anchieta: desde os doze anos de idade até cerca de trinta e três anos, assim na vila de S.Vicente como em Santos e S. Paulo, teve trato de amizade com o Padre José de Anchieta, de quem presenciou dois fatos sobrenaturais (Revista da ASBRAP nº 3,p. 30). Faleceu Matias de Oliveira com testamento, em 1628, casado com a segunda mulher Ana de Freitas, de quem não teve geração. Seria enterrado no Mosteiro de Nossa Senhora do Carmo, na sepultura que possuía por carta. Dispôs por sua alma um ofício de nove lições, no Mosteiro, e outro ofício rezado pelo padre vigário, missas a S. Miguel e a S. Matias. Fez deixas às confrarias de Nossa Senhora do Rosário, do Santíssimo Sacramento, da Misericórdia de S. Paulo; foram pagos anuais às confrarias de Santa Luzia e de Santo Antônio. Avaliaram-se entre os bens: casa na vila, sítio com casas de telha de três lances, casa de telha da gente forra, criações, plantações etc; arrolaram-se trinta e oito administrados do gentio. Devia o monte a Paulo da Costa o feitio de trinta e sete modalidades de vestuários masculinos e femininos (INV. E TEST., IV, 309 e VI, 267). Justificaram os herdeiros Pascoal Delgado e Manuel Francisco Pinto a condição de nobreza do sogro, numa questão de legitimidade de heranças, com documentos apresentados aos juizes Jerônimo de Brito e Paulo da Silva. Este último, em despacho a 17 de março de 1629, determinou vistoria às partes

Quellenangaben

1 Genealogia Paulistana
Autor: Luiz Gonzaga da Silva Leme (*1852 - †1919)
Angaben zur Veröffentlichung: http://buratto.org/paulistana/index.htm
Kurztitel: Genealogia Paulistana

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Hochgeladen 2023-05-18 04:31:51.0
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