José Rodrigues Leite e OITICICA

José Rodrigues Leite e OITICICA

Eigenschaften

Art Wert Datum Ort Quellenangaben
Name José Rodrigues Leite e OITICICA

Ereignisse

Art Datum Ort Quellenangaben
Geburt 22. Juli 1882 Oliveira, Minas Gerais, Brasil nach diesem Ort suchen
Tod 30. Juni 1957 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil nach diesem Ort suchen
Heirat

Ehepartner und Kinder

Heirat Ehepartner Kinder

Francisca Aurora da Silva BULHÕES

Notizen zu dieser Person

Filologo Prof. José Rodrigues Leite e Oiticica (Oliveira, 22 de julho de 1882 '97 Rio de Janeiro, 30 de junho de 1957) foi um professor, dramaturgo, poeta parnasiano e filólogo e notável anarquista brasileiro. Foi membro da Fraternitas Rosicruciana Antiqua, estudou Direito e Medicina, não tendo concluído nenhum dos dois cursos em favor do magistério e da pesquisa filológica. Foi vegetariano.[1] No plano político foi um dos grandes articuladores da Insurreição anarquista de 1918 que inspirada pela Revolução Russa pretendia derrubar o governo central na capital do país. Biografia José Oiticica era um dos filhos do então advogado Francisco de Paula Leite e Oiticica, que mais tarde seria deputado e senador da república. Em 1890, com oito anos foi enviado para estudar em um colégio religioso no Rio de Janeiro (RJ) onde acaba sendo expulso por sua rebeldia. Ao mesmo tempo em que fora expulso se aproximara da literatura e da poesia. Ingressou nos cursos universitários de Direito e Medicina, mas não os concluiu se aproximando gradualmente da área da Filologia. Sua obra poética que se iniciou com o lançamento do livreto Sonetos em 1911 seria complementada quatro anos mais tarde em 1915 com o livro Ode ao sol. Contato com o anarquismo Em 1912, José Oiticica já colaborava sistematicamente para o semanário anticlerical A Lanterna, sendo o autor de um artigo especial dedicado à memória do terceiro aniversário do fuzilamento do pedagogo anarquista Francisco Ferrer. Conta-se no entanto, que seu primeiro contato com o movimento operário anarquista ocorreu somente um ano depois em 1913, quando compareceu na modesta sede da Federação Operária do Rio de Janeiro no momento em que seus membros se articulavam para a reconstituição da Confederação Operária Brasileira, pedindo para falar com seu presidente ou diretores. Obteve a resposta de um carpinteiro que se colocou a explicar-lhe que naquela federação não havia presidente ou diretores, funcionando por "comissões administrativas que executam as decisões de suas assembleias". Amigos, alunos, filhos e netos José Oiticica e sua família. Paralelamente à vida de literato e libertário, José Oiticica constituiu uma ampla família: Foi pai de sete filhas - Vanda Oiticica, Sônia Oiticica, Selma Oiticica, Laura Oiticica, Dulce Oiticica, Clara Oiticica, Vera Oiticica e um filho que receberia o nome de seu pai: José Rodrigues Leite e Oiticica Filho. A época a casa dos Oiticica era frequentada por figuras como Coelho Neto, Viriato Correia e Monteiro Lobato. Ao longo de sua carreira como professor de letras e línguas teve como seus alunos Antônio Houaiss, Antônio de Pádua e Manuel Bandeira entre outros . Dos rumos tomados por seus filhos, Sônia Oiticica enveredou mais tarde para as artes cênicas, conquistando fama no teatro e na televisão, enquanto José Oiticica Filho tornou-se a seu tempo um grande entomólogo e fotógrafo de renome. Hélio Oiticica, filho de Oiticica Filho mais tarde se tornaria artista plástico, fundador do Grupo Neoconcreto um dos mais politizados gestores do movimento conhecido como Tropicália que tem como monumento iniciático uma obra de sua autoria. Daniel Oiticica, bisneto de José (filho do violonista Luiz Felipe Oiticica) é um jornalista brasileiro, radicado na Argentina, desde 2003, especializado em economia. Trabalhou para todos os grandes jornais de economia do Brasil (Gazeta Mercantil, Brasil Econômico e Valor Econômico). Começou sua carreira em 1998 no jornal O Dia, do Rio de Janeiro. Depois, como repórter do extinto jornal Gazeta Mercantil cobriu a realidade econômica do Brasil, nas áreas de varejo e aviação. Premiado pelo jornal como melhor repórter dos cadernos regionais, cursou pós-graduação na Universidade de Navarra (Espanha). Já em Buenos Aires, ajudou a lançar no mercado ibero-americano a revista Música & Mercado Internacional. Atualmente, é correspondente para o Brasil do site www.bluebus.com.br, redator da revista LatinSpots e do Festival Internacional de publicidade El Ojo de Iberoamérica, editor do projeto Envy Chain www.envychain.com e tradutor para empresas como Rail Europe e Bodega Catena Zapata. WP ste é sério. Foi escrito pelo meu tio-avô, avô do Hélio Oiticica. Ele era professor de português no Pedro II. Reprovava até sobrinhas, como algumas das irmãs da minha mãe. Era caxias nos seus estudos da criação da primeira gramática moderna do português. Só saía de sala de aula quando preso. Lá vinham os canas e diziam: --Vamos, doutor, o senhor é comunista! Ele, indignado, retrucava: -- Comunista, não. Anarquista! Lá ia meu avô, que era getulista, populista, chegado até a um espiritismo, tirar seu irmão do xilindró. Tio Cajuza escrevia com cotoquinhos de lápis no bonde. Entretanto, suas filhas eram "modernas" como diz minha mãe. Sonia foi ser atriz de Nelson Rodrigues. Tio Cajuza amava à manera tradiconal da época. Sua poesia era parnasiana. Quase morreu de anorexia quando seu pai proibiu seu noivado ou casamento com tia Sinhazinha. Meu avô, o Chiquito e o mais velho, rogou ao seu pai flexibilidade por seu irmão, morrendo de amor. Tio Cajuza teve um montão de filhas, cinco: Vanda, Sônia, Selma, Laura, Dulce e um filho, o José Rodrigo Leite e Oiticica Filho, entomólogo, o qual por sua vez teve três filhos: César, Cláudio e Hélio. Hélio é devorado hoje, quase quarenta anos após sua morte, com montes de teses sobre sua arte. Escrevo esta pequena introdução ao texto do José Oiticica porque noto haver um fenômeno popular em que as criaturas políticas passam a ser símbolos e perdem suas características humanas. É um fenômeno parecido ao que ocorreu comigo e os pré-púberes do malfadado fórum ao qual pertenci. Por algum motivo, quando já não mais freqüentava o fórum, virei um mito do mal, sem sentimentos ou família, ao qual todo ódio do mundo podia ser direcionado e para quem qualquer vandalismo servia. Meu marido diz que basta um para incitar o resto. Este processo cujo nome não sei, despersonalização? parece ter a ver com os joguinhos eletrônicos e TV e toda a violência que nos cerca. Lembrem-se que todos os políticos são gente e não símbolos simplesmente. Há maneiras de conduzir um debate político civilizado. Devido ao alto interesse no movimento anarquista, desenterrei um texto do José Oiticica. Não pensem que as idéias não prestam "porque são velhas." A Bíblia ainda tá valendo para muitos e é velha pacas. O comunismo de Marx, Engels e Trotsky também é velho. http://attu.typepad.com/universo_anarquico/2006/10/professor_oitic.html

Datenbank

Titel
Beschreibung
Hochgeladen 2023-05-18 04:31:51.0
Einsender user's avatar Roberto Petroucic
E-Mail petroucic@yahoo.com
Zeige alle Personen dieser Datenbank

Herunterladen

Der Einsender hat das Herunterladen der Datei nicht gestattet.

Kommentare

Ansichten für diese Person