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, viúva de José Marchesini. Filha de João Dunshee de Abranches e de Maurina [...]. Maurina João Dunshee de Abranches tornou-se a famosa condessa Pereira Carneiro, diretora e proprietária do Jornal do Brasil, que herdou e reformulou, promovendo uma revolução na imprensa brasileira [Moya, v.5, p. 129]. s/g Maurina Dunshee de Abranches Pereira Carneiro Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Maurina Dunshee de Abranches Pereira Carneiro, mais conhecida como Condessa Pereira Carneiro (Niterói, 15 de agosto de 1899 - Brasília, 5 de dezembro de 1983) foi uma empresária brasileira, diretora-presidente do Jornal do Brasil de 1953 até a data de sua morte. Sob sua direção, o jornal alcançou grande prestígio nacional e internacional, após tê-lo submetido a uma reformulação editorial, gráfica e industrial, que mudou a história da imprensa brasileira. Foi classificada pelo jornal inglês "The Guardian" como "uma das mulheres mais influentes da América do Sul" e pela revista francesa Marie Claire como "uma das 50 mulheres mais importantes do mundo". Biografia "Sou filha, neta e bisneta de jornalistas. Tenho até a impressão de que trago o jornalismo no sangue." Maurina Pereira Carneiro[1] Nascida em Icaraí, era filha do escritor João Dunshee de Abranches de Moura, também jornalista e político. A filha, que lhe fora secretária, publicou sua obra de mais de 100 livros.[1] Casou-se em 1920 com Amílcar Marchesini, de quem enviuvou-se aos 27 anos; contraiu novas núpcias com o Conde Ernesto Pereira Carneiro, já dono do JB, em 1940.[1] Reformulou o JB a partir da década de 1950, ocasionando uma revolução na imprensa nacional, capitaneada pelo então presidente do periódico Nascimento Brito.[2] A Condessa assumiu o jornal em 1953, adotando por lema a expressão "a ordem é não parar". Faleceu de parada cardiorrespiratória, no Hospital Sarah Kubitschek, onde estava internada por uma semana.[3] Era viúva de Ernesto Pereira Carneiro, de quem herdou o título nobiliárquico papalino. Durante o regime militar brasileiro, lutou contra a censura imposta ao jornal, sendo que Nascimento Brito imputava aos governos militares as razões pelas dificuldades que levaram ao fechamento do periódico.[2] Sua morte causou grande comoção: o governador do Rio de Janeiro de então, Leonel Brizola, decretou luto oficial no Estado - o mesmo ocorrendo no Maranhão, por decreto do gestor Luís Rocha; o presidente do México, Miguel de la Madrid Hurtado, expressou suas condolências. A cerimônia fúnebre foi regida pelo cardeal D. Eugênio Sales.[1] Foi enterrada no Cemitério de São João Batista (Perpétuo 85-A, Aléia 1). Referências diversos (5 de dezembro de 1983). . Google Newspaper. Consultado em dezembro de 2011 Verifique data em: |acessodata= (ajuda) O Globo (9 de fevereiro de 2003). . Observatório da Imprensa. Consultado em dezembro de 2011 Verifique data em: |acessodata= (ajuda) . JB Online. 5 de dezembro de 2011. Consultado em dez 2011 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)