Tibiriçá

Tibiriçá

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Name Tibiriçá

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Geburt etwa 1460 São Paulo, Brasil nach diesem Ort suchen
Tod 25. Dezember 1562 São Paulo, São Paulo, Brasil nach diesem Ort suchen
Heirat

Ehepartner und Kinder

Heirat Ehepartner Kinder

Potira

Notizen zu dieser Person

15th Great-grandfather Cacique Tebiriçá ( ou Tibiriçá, Tibiri) dos Guaianá, família dos Tapuias que governava em Inhapuambuçú, perto de onde mais tarde foi erigida a cidade de São Paulo. http://www.martin.romano.org/ps05/ps05_136.htm * 1440 Casamentos N Filhos Beatriz cc Lopo Dias Isabel Dia scc João Ramalho Maria da Grã cc Pedro Dias http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=592929 --------- Señor de Inhapuanbuçu, Patriarca da Gente Paulista, Morubixaba, o Grande Rei dos Guianases. Descansa en la Catedral de Sao Paulo. http://www.interativa.org/annes/annes5.htm TIBIRIÇA ou TEBIRIÇA (o cacique índio dos Guaianá ) Um dos principais da nação "guaianá". Os guaianá. Segundo Metreaux, eram tribus guaranizadas. Contudo, na divisão de Ehrenreich, preferida por Arthur Ramos, elês aparecem como tapuias ( gê ) meridionais. Juntamente com seu genro, João Ramalho, Tibiriça foi aliado de grande importância para os portugueses na defesa da Capitania de São Vicente. ( Citação de "A Guerra dos Tamoios" de Aylton Quintiliano, da Reper Editora e Publicidade). Primeiro foi aliado de Martim Affonso de Souza (fundador de São Vicente ) e depois de Bras Cubas (fundador de Santos. Eram irmãos, conhecidos, de Tibiriça: Caiubi, Piquerobi e Araraí. Araraí, foi pai de Jogaonharo que, como o pai e os outros, menos Tibiriçá, fizeram parte da "Confederação dos Tamoios" que foi a reunião dos "antigos donos da terra". Tamoio não é tribo, mas significava "os antigos donos da terra", para defende-la e a eles mesmos, da ocupação e da captura de escravos índios pelos portugueses. Ainda segundo Aylton Quintiliano, quando Tibiriça foi procurado por seu sobrinho Jagaonharo, como emissário dos "Tamoios" para que reconsiderasse sua posição a favor dos portugueses e se aliasse aos seus irmãos indígenas, foi traido pelo tio que "em confissão" junto a Anchieta contou o plano dos "Tamoios" para atacar a vila de Itapetininga ( São Paulo) . Anchieta levou, o que deveria ser segredo de confessionário, aos chefes portugueses e quando do encontro armado entre eles, matou o sobrinho com uma espada quando este vacilou em mata-lo no entrevero. Morreu Tibiriça, a 25.12.1562 não sem antes ser batizado pelo padre Anchieta, com o nome "cristão" de Martim Afonso Tebiriça ( Jandira Munhoz Schmidt, pg 37). Tibiriça, que tinha vários filhos, teve uma M'bicy ( Flôr da Árvore) ou Bartira ou segundo outros, Potira, que mais tarde, após viver mais de quarenta anos com João Ramalho, foi batizada como Izabel Dias e casada, pelo jesuita Manoel da Nóbrega. http://www.martin.romano.org/ps05/ps05_136.htm + died on 12 Dec 1562. ?? ---------------------- 1 A primeira estrutura portuguesa em São Paulo de Piratininga foi o "Colégio dos Jesuítas", um barracão de taipa. O primeiro contato foi caracterizado pela aliança cultural e pelo convencimento e persuasão dos grupos tupiniquins do planalto. Fundado em 25/1/1554, dia da conversão de São Paulo por Manoel da Nóbrega, José de Anchieta, Manoel de Paiva e mais nove religiosos. 2- A presença portuguesa e a entrada dos jesuítas foi autorizada e consentida pelos maiorais tupis e pelos grandes grupos tupiniquins da área. 3 Um dos principais chefes tupis era Tibiriçá. Defensor e Protetor máximo dos jesuítas e dos portugueses em São Paulo de Piratininga. Organizou pessoalmente a defesa de São Paulo no ataque de índios inimigos de 9/7/1562. São Paulo só não foi destruída e exterminada pelo seu ativo papel na defesa da vila. Os jesuítas reconhecem a importância decisiva de Tibiriçá e de seus tupis. 4 Quando Tibiriçá faleceu de causas naturais no Natal de 1562 foi declarado Protetor e Fundador de São Paulo de Piratininga e enterrado sob o Colégio dos Jesuítas. Os despojos e a tumba de Tibiriçá encontram-se hoje no subsolo da Catedral da Sé de São Paulo. Qual é a cidade americana que tem um índio declarado como seu "Fundador e Protetor" e que, tal como Reis e Papas da Europa, repousa nos fundamentos do principal templo religioso da cidade? Autor: Ricardo de Oliveira http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=88185&fview=e ------------------------------ Tibiriçá (c. 1440 - São Paulo de Piratininga, 25 de dezembro de 1562) foi o primeiro índio a ser catequizado pelo padre José de Anchieta. Foi convertido e batizado pelos jesuítas José de Anchieta e Leonardo Nunes. Seu nome de batismo cristão foi Martim Afonso, em homenagem ao fundador de São Vicente. Sua data de nascimento é calculada em 1440. Seus restos mortais encontram-se na cripta da Catedral da Sé, na cidade de São Paulo. Tibiriçá "Maioral" ou "vigilância da terra", na língua tupi, sendo divergentes nesse ponto as opiniões dos historiadores. Chefe de uma parte da nação indígena estabelecida nos campos de Piratininga, com sede na aldeia de Inhampuambuçu. Irmão de Piquerobi e de Caiubi, índios que se salientaram durante a colonização do Brasil: o primeiro, como inimigo e o segundo, como grande colaborador dos jesuítas. Teve muitos filhos. Com a índia Potira, teve Ítalo, Ará, Pirijá, Aratá, Toruí e Bartira. Esta viria a desposar João Ramalho, de quem Tibiriçá era grande amigo e a pedido do qual defendeu os portugueses quando estes chegaram a São Vicente. Em 1554, acompanhou Manuel da Nóbrega e Anchieta na obra da fundação de São Paulo e estabeleceu-se no local onde hoje se encontra o Mosteiro de São Bento, espalhando seus índios pelas imediações. A atual rua de São Bento era, por esse motivo, chamada, primitivamente, Martim Afonso (nome em que fora batizado o cacique). Graças à sua influência, os jesuítas puderam agrupar as primeiras cabanas de neófitos nas proximidades do colégio. Tibiriçá deu aos jesuítas a maior prova de fidelidade a 9 de Julho de 1562 (e não 10 como habitualmente se escreve), quando, levantando a bandeira e uma espada de pau pintada e enfeitada de diversas cores, repeliu com bravura o ataque à vila de São Paulo efetuado pelos índios tupis, guaianás e carijós, chefiados por seu sobrinho (filho de Piquerobi) Jagoanharo, no ataque conhecido como o Cerco de Piratininga. Tibiriçá morreu em 25 de dezembro de 1562, como atesta José de Anchieta em sua carta enviada ao P. Diogo Laínes[1], em decorrencia de uma peste que assolou a aldeia. Em 1580, Susana Dias, sua neta, fundou uma fazenda à beira do rio Tietê, a oeste da cidade de São Paulo, próximo à cachoeira denominada pelos indígenas de "Parnaíba": hoje, é a cidade de Santana do Parnaíba. http://pt.wikipedia.org/wiki/Cacique_Tibiri%C3%A7%C3%A1

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