João RAMALHO

João RAMALHO

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Name João RAMALHO

Ereignisse

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Geburt etwa 1490 Vouzela, Viseu, Portugal nach diesem Ort suchen
Tod 1581 São Paulo, São Paulo, Brasil nach diesem Ort suchen
Heirat
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Catarina FERNANDES
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Bartira

Notizen zu dieser Person

14 great-gradfaher O exemplo de João Ramalho é, desse ponto de vista, o mais concludente possível. "Bastariapara demonstrá-lo o ódio que sempre teve pelos jesuítas, mantendo contra eles uma luta incessante, oque naquela época de fanatismo e submissão ao clero era de estranhar". O mesmo autor destas linhas,que é judeu32, acrescenta: "Mas o que confirma incontestavelmente a origem judaica de JoãoRamalho deu origem a inúmeras controvérsias. Grande número de historiadores negava-lhe todovalor, achando que se tratava de um traço sem sentido; outros afirmavam o contrário, sem apresentar,porém, argumentos convincentes. No princípio deste século foi publicado um trabalho em que o Kafde João Ramalho era apresentado como um signo esotérico, cabalístico, o que, apesar de não seprender bem ao caso, viria indicar que João Ramalho era um estudioso da Cabala, como a maioriados judeus daquela época (!). Hoje, porém, com os recentes estudos do Sr. Ben Israel, diretor deste almanaque 33, podemos afirmar que a questão se acha ple namente esclarecida e pela afirmativa.Trata-se de um Kaf, um verdadeiro Kaf sem sentido cabalístico e esse Kaf demonstra que JoãoRamalho era judeu, do mais puro sangue.O Sr. Ben Israel demonstra que todo judeu pertencente a estirpe dos "cohannin", plural de"cohen" (descendentes de Aarão, sacerdotes hereditários do povo judeu), acrescentam; ainda hoje, àsua assinatura duas letras hebraicas, um Kaf e um Tzedek, iniciais das duas palavras:"cohen tzedek", isto é, cohen puro. Destas duas letras formou-se até um nome: Katz, que é hoje osobrenome de muitas famílias israelitas. O cohen que por qualquer modo infringe a religião não podeser considerado puro e não tem direito a usar o Tzedek. Deve, portanto, limitar-se a assinar com okaf, simplesmente. Ora, João Ramalho, que tinha casado com uma gentia, a filha de Tibiriçá,infringira as regras da proibição (que racismo!) e tinha deixado de ser um cohen puro,"cohen tzedek",tornando-se, um "cohen" simples, que só tinha direito a assinar com o Kaf. O sr. Israel demonstra,pois, cabalmente, que João Ramalho era um judeu, tão consciente de seu judaísmo que, apesar deisolado num mundo distante, não deixa de cumprir, na medida do possível, os preceitos de suareligião Com isso fica afirmado que o movimento inicial para a formação da grande metrópole, que éa São Paulo de hoje, foi um movimento promovido por um judeu. Ele não foi, porém, o único.Tangidos pela inquisição, que então era rigorosa em Portugal, inúmeras famílias judaicas ou cristãs-novas, como então se chamavam, vieram estabelecer-se na Paulicéia. São de origem judaica osPintos, Costas, Silvas, Pereiras, Castros, Salgados, Buenos, Mesquitas, etc." 32 Dr. Isaque Izeckson; "A contribuição judaica na formação da nacionalidade brasileira", in "Almanaque Israelita doBrasil", 5695-96, 1935 pág. 5 33 "Almanaque Israelita do Brasil": O trabalho sobre o Kaf de João Ramalho a que o autor se refere com essa fingidadisplicência é o erudito volume de Horácio de Carvalho "0 Kaf de João Ramaïho" tip. do "Diário Oficial", S. Paulo,1903, com prefácio de Teodoro Sampaio . É uma obra admirável que revela os segredos da cabala judaica.34 A obra de Argeu Guimarães intitula-se: "Os cristãos-novos portugueses na América Espanhola". Sobre os peruleirose o tráfico da prata, vide "Diálogos da Grandeza ", ed. da Academia Brasileira, pág. 37 e 144; HISTORIA-SECRETA-DO-BRASIL-Gustavo-Barroso-Vol-1.pdf ------- (João Ballbode MALDONADO) * 1485 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=578261 João Ramalho * Vouzela, Vouzela 1493 + São Paulo, São Paulo 1581 Pais Pai: João Velho Maldonado Mãe: Catarina Afonso Casamentos Casamento I: Vouzela, Vouzela Catarina Fernandes das Vacas Casamento II: Isabel Dias Filhos Filhos do Casamento II: Antônio de Macedo N Joana Ramalho cc Jorge Ferreira Catarina Ramalho cc Bartolomeu Camacho N Ramalho N ----------Izabel Dias (Bartira) Father Martim Afonso Tibiriça (1440-) Children Andre Joana (1522-) Margarida Francisco Victorio Antonio Marcos Jordao Antonia Quaresma Catarina Joao ------------------ João Ramalho, é o primeiro empresário bem sucedido no Brasil, pois era tão influente e poderoso com seu tráfico de escravos e controle sobre os índios do interior que Martim Afonso, em 1533, o faz Guarda-Mor da Borda do Campo. E tem tantos filhos, netos e bisnetos que não ouso dizer à Vossa Alteza, informa ao Rey, Tomé de Souza (EB) o que deixa muito complicada a genealogia correta de seus descendentes, apesar dos escritos de Pedro Taques; Quando a Inquisição inicia a perseguição aos judeus no Brasil, o mameluco de Santo André ameaça: "acabarei com a Inquisição a frechadas". Os fatos se incumbem de demonstrar aos descendentes de João Ramalho que a fera não se deixa matar tão facilmente.(AM), João Ramalho era um judeu sefaradim. http://www.sfreinobreza.com/anibaljoaoramalho.htm #Alcântara Machado (AM), José de. Vida e Morte de Bandeirante, São Paulo, Martins, 1972, em especial as pgs: 3, 8, 25, 26, 29, 32, 37, 43, 49, 54, 60, 91, 146, 160, 172, 180, 181 e 185. --------------- Genealogia Paulistana Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919) Vol IX - Pág. 65 a 107 Adenda Geral Filhos de João Ramalho 1.º André Ramalho 2.° Joanna Ramalho 3.° Margarida Ramalho 4.° Victorio Ramalho 5.º Antonio de Macedo 6.° Marcos Ramalho 7:º Jordão Ramalho 8.° Antonia Quaresma. Desta relação se vê que Catharina Ramalho, § 1.° da pág. 31 do V. 1.º. e Beatriz, § 3.° da pág. 34 do mesmo V., não foram f.ªs de João Ramalho. Segundo a genealogia escrita pelo padre Mascarenhas, Beatriz Dias, mulher de Lopo Dias, foi f.ª de Tebiriçá. --------------- O vale da sombra da morte O velho João Ramalho tratou de preparar-se para enfrentar o momento fatal que haveria de vir, mais dias, menos dias. Mandou chamar à sua presença o tabelião Lourenço Vaz, naquele 3 de maio de 1580. Conversaram os dois longamente. Soube-se apenas que, no mesmo dia, o funcionário regressava à casa do ex-rei do Planalto, armado de enorme livro e com a sua pena de pato. Acompanhavam-no o juiz ordinário Pedro Dias e quatro testemunhas. Vinham solenes e carrancudos. E João Ramalho ditou seu testamento. O documento famoso ficou transcrito nas notas do tabelião da Vila de São Paulo. Narrava toda a sua vida, uma vida novelesca e cheia de altos e baixos. Frei Gaspar da Madre de Deus revelou mais tarde que possuía uma cópia do documento original, mas o certo é que pouquíssimas pessoas manusearam o testamento tão discutido. Capistrano de Abreu [historiador, contemporâneo de Rocha Pombo], escrevendo a respeito, deu sua opinião valiosa: "fora de dúvida está que João Ramalho foi um dos colonos mais antigos; preferiu o planalto à beira-mar, fez-se respeitado pelos indígenas, entre os quais granjeou numerosa prole. "Os hábitos, adquiridos em decênios de vida solta, incompatibilizaram- no com os jesuítas, de cujas crônicas saiu mal notado. Muito deu que falar o seu testamento, do qual sonsamente deduziu frei Gaspar da Madre de Deus que fora ele o verdadeiro descobridor da América; o documento não foi visto só por frei Gaspar, mas até agora não reapareceu." http://www.pitoresco.com/historia/rocha01a.htm ------------------ Especula-se sobre a possibilidade de João Ramalho ter origens ou laços judaico-portugueses, não havendo nenhuma prova conclusiva a esse respeito. Ramalho teria utilizado em sua assinatura a letra hebraica do kaf, de acordo com o que, segundo afirma Henrique Veltman, teria sugerido Horárcio de Carvalho.[1], tendo uma história em comum com Diogo Álvares Correia (o "Caramuru"), que naufragou na costa brasileira na época e que envolveu-se com indígenas. http://www.myheritage.com.br/person-1001646_172443512_172443512/-joao-ramalho --------------------- Dados obtidos no "site" "genall.net". Dados complementados, baseando no "link" "www.fuj.org.com", de Luiz Antônio Alves, onde informa: "João Ramalho, nascido cerca de 1481, em Bouzella, comarca de Vizeu, Portugal. Provavelmente, era um degredado, que havia se lançado em S. Vicente, por volta de 1508. Tinha muitas mulheres (SL, I, 30 e DFB, I, 857). Em Silva Leme (IX, 66), seria filho de João Velho Maldonado e Catharina Affonso de Balbode e que se casara com Catharina Fernandes das Vacas (SHMIDT, 34 e ESAÚ, I, 29). ------------------- Morava, inicialmente, na ilha Guimbé (atual ilha de Sto Amaro, onde encontra-se a cidade do Guarujá)

Quellenangaben

1 Genealogia Paulistana - Revista
Autor: Marta Maria Amato
Kurztitel: Genealogia Paulistana - Revista

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Hochgeladen 2023-05-18 04:31:51.0
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