Hermes Rodrigues da FONSECA

Hermes Rodrigues da FONSECA

Eigenschaften

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Name Hermes Rodrigues da FONSECA

Ereignisse

Art Datum Ort Quellenangaben
Geburt 12. Mai 1855 São Gabriel, Rio Grande do Sul, Brasil nach diesem Ort suchen
Tod 9. September 1923 Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil nach diesem Ort suchen
Heirat 17. Dezember 1877
Heirat 8. Dezember 1913

Ehepartner und Kinder

Heirat Ehepartner Kinder
17. Dezember 1877
Orsina Francioni da FONSECA
Heirat Ehepartner Kinder
8. Dezember 1913
Nair de Tefé von HOONHOLTZ

Notizen zu dieser Person

Hermes Rodrigues da Fonseca (São Gabriel, 12 de maio de 1855 '97 Petrópolis, 9 de setembro de 1923) foi um militar e político brasileiro, presidente do Brasil entre 1910 e 1914. Sobrinho do marechal Deodoro da Fonseca, 1º presidente do Brasil, do general João Severiano da Fonseca, Patrono do Serviço de Saúde do Exército, e filho do marechal Hermes Ernesto da Fonseca e de Rita Rodrigues Barbosa. Em 1871, aos 16 anos, formou-se bacharel em ciências e letras e ingressou na Escola Militar do Rio de Janeiro, onde foi aluno de Benjamin Constant, um dos introdutores das ideias de Auguste Comte no Brasil, e não escapou assim à influência do mestre, embora não se tornasse um positivista ortodoxo. Quando se formou serviu como ajudante de ordens do príncipe Gastão de Orléans, conde d'Eu. Apoiou a república proclamada por seu tio Manuel Deodoro da Fonseca, e foi convidado por este a ser ajudante-de-campo e secretário militar após o golpe. Em dez meses passou de capitão a tenente-coronel.[3] Por ocasião da revolta da esquadra (1893), destacou-se, em Niterói, no comando da defesa do governo de Floriano Peixoto. De 1894, quando foi promovido a coronel, a 1896 comandou o 2° Regimento de Artilharia Montada, depois foi nomeado chefe da Casa Militar da Presidência.[3] Comandou a Brigada Policial do Rio de Janeiro (atual Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro) entre 1899 e 1904, quando assumiu o comando da Escola Militar do Realengo, que formava os oficiais do exército. Como comandante da Escola Preparatória do Realengo, em 1904, reprimiu a Revolta da Vacina, movimento que, em nome da liberdade individual, protestou contra a obrigatoriedade da vacina antivariólica, traduzindo, também, a insatisfação popular mais ampla contra o regime. O presidente Rodrigues Alves promoveu-o a marechal. Desempenhou vários cargos governamentais até se tornar ministro da Guerra, durante o governo de Afonso Pena (1906-1909), entre 15 de novembro de 1906 e 27 de maio de 1908. Reformou o Exército e o Ministério com a criação de serviços técnicos e administrativos. Dessas inovações, a mais importante foi a instituição do serviço militar obrigatório, conquanto essa lei só fora legitimada em 1964, Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964. [4] Devido à discussão na Câmara sobre a participação dos militares na vida política do país, pediu demissão do cargo. Foi depois ministro do Supremo Tribunal Militar (STM). A eleição de 1910 A festa durante a posse em 1910. Em novembro de 1908, após regressar de uma viagem à Alemanha, onde assistira a manobras militares como convidado de Guilherme II, foi indicado para a sucessão presidencial. Contou com o apoio do presidente Nilo Peçanha, que substituiu Afonso Pena, e das representações estaduais no Congresso Nacional, à exceção das bancadas de São Paulo e Bahia, que apoiavam o nome do senador Rui Barbosa e o presidente de São Paulo Albuquerque Lins como candidato a vice-presidente, e deram início à campanha civilista.[1] Pela primeira vez no regime republicano se instalou um clima de campanha eleitoral com a disputa entre civilistas e hermistas. Com o convite de Nilo Peçanha para que retornasse ao cargo no ministério, se fortaleceu e venceu as eleições de 1910 contra Rui Barbosa. Na eleição de 1 de março de 1910, o país se dividiu: Bahia, São Paulo, Pernambuco, o estado do Rio de Janeiro e parte de Minas Gerais, apoiaram o candidato Rui Barbosa, que tinha o presidente de São Paulo, Albuquerque Lins,[1] como seu vice-presidente, e os demais estados apoiaram a candidatura de Hermes da Fonseca, que tinha Venceslau Brás como seu vice. Hermes e Wencesláu Brás venceram. Hermes teve 403.867 votos contra 222.822 votos dados a Rui Barbosa.[5]

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Hochgeladen 2023-05-18 04:31:51.0
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